A vivência do Espírito de Assis a que reporta esta partilha é uma vivência individual, de grupo e de comunidade.
Individual porque ao ouvir os diferentes representantes das comunidades religiosas a fazerem a sua partilha senti que o caminho empreendido há alguns anos enquanto jovem franciscana continua a fazer todo o sentido para mim.
Individual porque, de facto, ao ver o filme inicial representando onde já estive senti uma alegria imensa de fazer parte, de alguma forma, desse espírito.
De grupo porque ser jufrista, para mim, sempre significou estar em grupo, partilhar, viver com outros que, como eu, partilham esta ideal de ser franciscano.
De grupo porque fomos em grupo ao encontro inter-religioso e em grupo vivemos depois a experiência de oração pela paz, deixando-nos desafiar pelas várias propostas e vivendo-as de uma forma única e especial, reflexo dos anos de caminhada que vamos tendo.
De comunidade porque estar sentada naquele anfiteatro de cedofeita rodeada de tanta gente desconhecida, mas na certeza de que todos procurávamos o mesmo (ou que pelo menos eramos guiados pelo mesmo...)... fez-me sentir em comunhão com todos os que naqueles dias se deixaram imbuir do Espirito de Assis.
Para mim, numa palavra, o Espírito de Assis representou serenidade... serenidade fundamentada nesta certeza de que a Deus tudo é possivel...
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